O estúpido fim do Google+
Tenho duas boas razões para estar triste com o fim do Google+, agora anunciado oficialmente. Eu entrei no G+ (a rede social da Google) logo no início, em 2011, quando ainda era colunista da revista Info, da editora Abril. Para aumentar a audiência, a Google fez uma série de ações promocionais. Uma delas eu nunca compreendi como funcionou. Mas também não reclamei. Nesse início, eu tinha lá minhas centenas de seguidores no G+. O pessoal da Google Brasil entrou em contato comigo e perguntou se eu queria multiplicar meu número de seguidores. Eu respondi claro, mas o que tenho que fazer? "Nada", disseram eles. "Apenas faça alguns posts por dia falando sobre futebol". E foi assim que um dia minha lista de seguidores tinha chegado a 700 mil. Número digno de estrela de cinema ou cantor sertanejo. Logo senti que esse número gigantesco estava me iludindo. Meus posts no G+ não geravam a resposta que eu esperava. Ao que tudo indica, ninguém estava prestando atenç...