O preço que pagamos pela conexão


"O escritor americano Baratunde Thurston escreveu um artigo na revista Fast Company descrevendo sua tentativa de tirar férias e ficar desplugado. Foi difícil, em termos psicológicos e práticos. Se desligar do aparato que nós mesmos criamos atualmente é tão complicado que qualquer pousada no meio do mato agora oferece rede wireless. Faço minhas as palavras de Thurston: “Eu ainda sou uma criatura do meu tempo tecnológico. Eu amo meus aparelhos e serviços, e eu amo estar conectado com essa colmeia global. Não sou um ludita nem um ermitão, mas estou mais consciente do preço que pagamos: falta de profundidade, redução de precisão, baixa qualidade, impaciência, egoísmo e exaustão mental, para citar alguns. Ao optar por ampliar, conectar e constantemente dividir nossas vidas, nos arriscamos a não vivê-las'."

(Trecho de Alma Digital)


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